terça-feira, 21 de agosto de 2012

Vamos matá-lo e depois adorá-lo como nosso santo padroeiro




É Burckhardt que conta  a história. Havia , talvez em Siena, um oficial que  livrou o povo da agressão estrangeira. Todos as semanas se reuniam para decidir como recompensar  o homem, mas nada parecia suficiente ou justo, nem mesmo fazer do homem Senhor da cidade.  A página tantas, um cidadão lembrou-se: vamos matá-lo e depois  fazer dele santo padroeiro da nossa amada cidade.
Quando mostrei este vídeo à minha filha, ela analisou: coitadinhos dos cães.

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